Evangelho no Lar
Primeiro você marca um dia e um horário apropriado para fazer o Evangelho no Lar junto com seus familiares. Fonte: www.evangelhonolar.com
Você deverá realizar o Evangelho sempre todas as semanas. Um dia por semana está bom. Escolha um dia e horário e comece desde já. Procure também fixar este dia e horário.
Não prolongue muito o Evangelho. Você poderá fazê-lo entre 15 a 20 minutos.
Prece Inicial: Iniciamos com uma simples e espontànea prece. Silenciamos dentro de nós mesmos e buscamos em nossa mente aquela paz interior, equilibrando assim nossa aura, sintonizando-nos com o Plano Maior e pedimos:
"Senhor, dá-nos a tua inspiração na Leitura Evangçlica de hoje, e sustenta-nos durante toda a reunião através de Teus Mensageiros, para que possamos assimilar os ensinamentos e colocá-los em prática no nosso dia-a-dia".
Leitura do Evangelho: Fazer a leitura de um pequeno trecho do Evangelho, com voz normal, claramente, para que todos possam entender e comentar. O Evangelho poderá ser aberto ao acaso ou mesmo ser estudado sequencialmente.
Vibrações: eis o ponto culminante da reunião, onde passamos para a condição de doadores. Vibrar é doar, e todos nós temos algo de bom a dar em favor do próximo. Um bom pensamento, uma palavra de carinho, um sentimento de bem que enviamos é doação, é caridade.
A importància da vibração está no impulso mental que é dado na vontade firme e sincera de querer ajudar, na dedicação e amor aos semelhantes e no poder de fé ardente e confiante na ajuda do Alto.
Enquanto uma pessoa faz as vibrações, os outros, em pensamento, vão envolvendo mentalmente, neste clima radiante, as pessoas que estão sendo mencionadas.
Prece de encerramento: Ao final do Evangelho, faça uma prece simples e expontànea, agradecendo ao Plano Superior e aos Amigos Espirituais que deram sustentação ao Evangelho no Lar, num clima de paz, amor e harmonia.
Sabemos todos que o pensamento é onda de vida criadora, emitindo forças e atraindo-as, segundo a natureza que lhe é própria. Fácil entender, à vista disso, que nos movemos todos num oceano de energia mental.
Cada um de nós é um centro de princípios atuantes ou de irradiações que liberamos, consciente ou inconscientemente.
Sem dúvida, a palavra é o veículo natural que nos exprime as idéias e as intenções que nos caracterizem, mas o pensamento, em si, conquanto a força mental seja neutra qual ocorre à eletricidade, é o instrumento genuíno das vibrações benéficas ou negativas que lançamos de nós, sem a apreciação imediata dos outros.
Meditemos nisso, afastemos do campo íntimo qualquer expressão de ressentimento, mágoa, queixa ou ciúme, modalidades do ódio, sempre suscetível de carrear a destruição.
Se tens fé em Deus, já sabes que o amor é a presença da luz que dissolve as trevas.
Cultivemos a caridade do pensamento.
Não percas a tua fé entre as sombras do mundo.
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo.
Crê e trabalha.
Esforça-te no bem e espera com paciência.
Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá.
De todos os infelizes os mais desditosos sáo os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortónio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo.
Eleva, pois, o teu olhar e caminha.
Luta e serve. Aprende e adianta-te.
Brilha a alvorada além da noite.
Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte...
Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.
Quem ama nada exige.
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento. Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anônimo da paróbola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...